dc.contributor
Universitat Autònoma de Barcelona. Departament de Psicologia Social
dc.contributor.author
Osorio Cabrera, María Daniela
dc.date.accessioned
2017-09-08T11:06:39Z
dc.date.available
2017-09-08T11:06:39Z
dc.date.issued
2017-06-23
dc.identifier.isbn
9788449071225
en_US
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/10803/405465
dc.description.abstract
En tiempos de crisis civilizatoria, se multiplican las reflexiones sobre la necesidad de cambios en
el sistema socio-económico dominante. A nivel mundial, se empieza a articular un heterogéneo
conjunto de teorías y prácticas socio-económicas bajo el concepto de Economía(s) Solidaria(s) (en
adelante ES). Se trata de experiencias construidas sobre la base de relaciones horizontales entre
sus integrantes y orientadas por los principios de solidaridad y apoyo mutuo. Emprendimientos
que consideran el entorno ambiental y comunitario como elementos centrales de su accionar y
que, para fortalecerse, buscan alianzas a través del establecimiento de redes de colaboración.
Aunque desde perspectivas feministas se plantea que estas experiencias son una oportunidad
para la construcción de modelos alternativos, también surgen cuestionamientos debido a la
reproducción de sesgos androcéntricos en la mirada sobre la economía presentes en la ES. En
particular se cuestiona: la reproducción de roles jerárquicos de poder, la falta de visibilidad sobre
las tareas que sostienen la vida, y la necesidad de una redistribución de estas dentro de los
colectivos que la componen. A pesar de las críticas, se reconoce en la ES una posibilidad para la
conformación de relaciones sociales justas y equitativas, por lo que se plantea la necesidad de
establecer puentes y diálogos entre ambas propuestas.
El objetivo de esta tesis ha sido contribuir al diálogo entre ES y feminismo, identificando las formas
de interdependencia en experiencias de ES, y analizando su aporte en la construcción de
relaciones equitativas. Realizamos un proceso de investigación-activista de corte etnográfico,
orientado por la epistemología de los conocimientos situados. Nos vinculamos con el campo-tema,
y nos relacionamos con dos experiencias: el Ateneu Cooperativo la Base en Barcelona y la
Comisión de Economías Feministas de la red de ES en Cataluña. Tomamos como herramienta de
análisis la propuesta de la Sostenibilidad de la vida desarrollada por las economistas feministas.
El proceso de investigación desde el diálogo y los encuentros, nos permitió reflexionar sobre: i) la
necesidad de visibilizar y reconocer los procesos de interdependencia a través de la
responsabilización colectiva de todas las necesidades; ii) la necesidad del compartir espaciotiempo
en las dinámicas colectivas como posibilidad para los buenos encuentros; iii) la
potenciación de las prácticas que ya existen dentro de la ES desde una perspectiva de la
sostenibilidad de la vida; iv) la inspiración para el cambio de agenda que potencie poner la vida en
el centro, incluso en la formas de habitar nuestras investigaciones; y v) una apuesta radical por
una política de los afectos.
en_US
dc.description.abstract
Em tempos de crise civilizatória, multiplicam-se as reflexões sobre a necessidade de trocas no
sistema socioeconómico dominante. A nível mundial, que começa a articular um heterógeno
conjunto de teorias e práticas socioeconómicas sob o conceito de Economia(s) Solidária(s) (a
seguir ES). Trata-se de experiências construídas sobre a base de relações horizontais entre os
seus membros e orientados pelos princípios de solidariedade e apoio mútuo. Empresas que
consideram a envolvente ambiental e comunidade como elementos centrais das suas ações e
que, para fortalecer, procuram alianças através do estabelecimento de redes de colaboração.
Embora a partir de perspetivas feministas surgem que essas experiências são uma oportunidade
para construir modelos alternativos, também surgem questões devido à reprodução de distorções
androcêntricas num olhar sobre a economia presente na ES. Em particular questiona-se: a
reprodução de papéis hierárquicos de poder, a falta de visibilidade sobre as tarefas que sustentam
a vida, e a necessidade de uma redistribuição destas dentro dos coletivos que as compõem.
Apesar das críticas, reconhece-se na ES uma possibilidade para a constituição de relações
sociais justas e equitativas, pelo que se propõe a necessidade de estabelecer pontes e diálogos
entre as duas propostas.
O objetivo desta tese foi contribuir para o dialogo entre a ES e o feminismo, identificando as
formas de interdependência nas de experiências da ES, e analisando seu contributo na
construção de relações equitativas. Realizamos um processo de investigação-ativista de corte
etnográfico, orientado pela epistemologia dos conhecimentos situados. Vinculámo-nos com o
campo-tema e relacionamo-nos com as experiências: o Ateneu Cooperativo da Base em
Barcelona e a Comissão de Economias Feministas da rede de ES na Catalunha. Tomamos como
ferramenta de análise a proposta da Sustentabilidade da vida desenvolvida pelas economistas
feministas.
O processo de investigação desde o diálogo e os encontros, permitiu-nos refletir sobre: i) a
necessidade de visibilizar e reconhecer os processos de interdependência através da
responsabilização coletiva de todas as necessidades; ii) a necessidade de compartilhar espaçotempo
nas dinâmicas coletivas como possibilidade para os bons encontros; iii) a potenciação das
práticas que já existem dentro da ES desde uma perspetiva da sustentabilidade da vida; iv) a
inspiração para a mudança de agenda que potencie colocar a vida no centro, inclusive nas formas
de habitar nossas investigações; e v) uma aposta radical por uma política dos afetos.
en_US
dc.description.abstract
In times of civilizing crisis, the reflections on the need for changes in the dominant socio-economic
system have multiplied. At the global level, a heterogeneous set of socio-economic theories and
practices have begun to be articulated under the concept of Solidary Economy (s) (from now on
ES).These are experiences built on the basis of horizontal relations between its members and
guided by the principles of solidarity and mutual support. Entrepreneurs that consider the
environmental and communal environment as central elements of their actions and, in order to
strengthen themselves, seek alliances through the establishment of collaboration networks.
Although from feminist perspectives it is argued that these experiences are an opportunity for the
construction of alternative models, the reproduction of androcentric bias present in the view on the
economy in the ES has also been questioned. In particular it is questioned: the reproduction of
hierarchical roles of power, the lack of visibility on the tasks that sustain life, and the need for a
redistribution of these within the groups that compose it. Despite the criticism, it is recognized in
the ES a possibility for the formation of fair and equitable social relations, so that the need to
establish bridges and dialogues between both proposals is raised.
The objective of this thesis has been to contribute to the dialogue between ES and feminism,
identifying the forms of interdependence in ES experiences, and analyzing their contribution in the
construction of equitable relations. We carry out an ethnographic research-activist process, guided
by the epistemology of situated knowledge. We tie in with the subject field across two experiences:
the Base Cooperative Athenaeum in Barcelona and the Commission of Feminist Economies of the
ES network in Catalonia. The proposal of the sustainability of life developed by feminist economists
was taken as an analysis tool.
The research process from the dialogue and the meetings allowed us to reflect on: i) the need to
make visible and recognize the processes of interdependence through collective responsibility for
all needs; ii) the need for sharing space-times in collective dynamics as a possibility for good
meetings; iii) the strengthening of practices that already exist within the ES from a perspective of
the sustainability of life; iv) the inspiration for the change of agenda that can put life in the center,
even in the ways of inhabiting our research; And v) a radical commitment to a politics of affection.
en_US
dc.format.extent
292 p.
en_US
dc.format.mimetype
application/pdf
dc.language.iso
spa
en_US
dc.publisher
Universitat Autònoma de Barcelona
dc.rights.license
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dc.rights.uri
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
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dc.source
TDX (Tesis Doctorals en Xarxa)
dc.subject
Economia solidària
en_US
dc.subject
Economia solidaria
en_US
dc.subject
Solidary economy
en_US
dc.subject
Sostenibilitat de la vida
en_US
dc.subject
Sostenibilidad de la vida
en_US
dc.subject
Sustanintability of life
en_US
dc.subject
Cuidados
en_US
dc.subject.other
Ciències de la Salut
en_US
dc.title
Modos de vida vivibles: Economía(s) Solidaria(s) y Sostenibilidad de la vida.
en_US
dc.type
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.subject.udc
159.9
en_US
dc.contributor.authoremail
dosoriocabrera@gmail.com
en_US
dc.contributor.director
Montenegro Martínez, Marisela
dc.contributor.director
Peñaranda-Cólera, Maria del Carmen
dc.embargo.terms
cap
en_US
dc.rights.accessLevel
info:eu-repo/semantics/openAccess